Vê, é o sinal, é o sinal das trombetas, dos anjos e
dos guardiões
Ó, lá vem Deus, deslizando no céu entre brumas de mil
megatons
dos guardiões
Ó, lá vem Deus, deslizando no céu entre brumas de mil
megatons
Há exatos 25 anos, o Brasil perdia um de seus maiores artistas: Raul Seixas.
Raul foi dono de uma das personalidades e carreiras mais tumultuadas de nossa MPB. Sempre envolvido em movimentos e polêmicas, o "bruxo do apocalipse" se firmou como uma das maiores lendas da história do rock nacional. É venerado até os dias de hoje como o rei deste gênero musical. As confusões à qual se metia, só serviram para mitificar sua imagem de grande artista.
Raul Seixas foi, sem nenhuma sombra de dúvidas, um dos mais completos artistas da história de nossa canção. Firmou- se através de sua poesia como grande letrista; era um grande músico e possuía um incrível potencial vocal, que o imortalizou como cantor.
O consumo de drogas e álcool, no entanto, deterioraram a saúde do "maluco beleza", que no dia 21 de agosto de 1989, há exatos 25 anos, acabou perdendo a batalha da vida para uma pancreatite crônica que o levou a óbito. Uma legião de fãs segue inconformada até os dias de hoje com a perda precoce de seu ídolo, que ainda tinha muito a contribuir com a nossa música popular brasileira, sobretudo, com o rock nacional.
Raul Seixas, perdeu a batalha pela vida, mas ganhou a imortalidade no coração dos brasileiros, que mesmo após 25 anos de sua morte ainda o tem como maior referência masculina do rock brasileiro. Raul pegou um trem das sete e se foi para o paraíso astral que tanto procurou em vida.
Ao mestre, nosso respeito.
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