E O POVO COMO ESTÁ?

Como já bem diz a sambista Beth Carvalho em um refrão do nosso mestre Almir Guineto, o povo está com a corda no pescoço - e isso se deve a alta que a gasolina nossa de cada dia vem sofrendo.

Cada vez que paramos nossos carros em um posto de combustível é um novo susto. O valor que antes gastavamos para encher o tanque do carro, hoje paga no máximo meio tanque. E nós, cidadãos, que não temos nosso salário reajustado na mesma proporção dos combustíves, temos que nos virar.

Transporte público seria a solução? Até poderia ser, não fossem os preços cobrados pela empresa atuante em João Monlevade, o mais alto que já vi, levando em conta que não são trajetos tão longos, a julgar pelo tamanho de nossa cidade, portanto, olhando por esse aspecto, fico com o conforto do meu carro. Bicicleta? Muito saudável, mas... dependendo do lugar e do compromisso não seria a melhor solução. Então, o que fazer? No mínimo o que eu estou fazendo, protestar, botar a boca no trombone. Ficar falando de lado e olhando pro chão é que não dá!

P. S.
Protestar pode até não resolver, mas pelo menos serve para desabafar e diminuir a raiva que sentimos a cada vez que abastecemos o carro.

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