O decreto que formaliza a condição de beata de Irmã Dulce foi assinado por Bento XVI em 10 de dezembro. A abertura do processo de beatificação de Irmã Dulce ocorreu em 17 de janeiro de 2000. No ano seguinte foi anunciado o milagre e, em 2002, o processo foi levado para análise do Vaticano.
Em abril de 2009, a religiosa foi considerada venerável pela biografia. Isso, segundo a Igreja Católica, implica dizer que Irmã Dulce teve uma vida de santidade.
Dulce nasceu em 26 de maio de 1914 e morreu em 13 de março de 1992, aos 77 anos. Dulce foi sepultada na Basílica de Nossa Senhora da Conceição da Praia, na Cidade Baixa, em Salvador. Em 2000, os restos mortais foram trasladados para a capela do Convento Santo Antônio, junto às Obras Sociais Irmã Dulce.
Seu nome de batismo é Maria Rita de Souza Brito Lopes Pontes. Passou a adotar o nome pelo qual é conhecida após ter ingressado para a congregação Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição da Mãe de Deus. O nome é uma homenagem a sua mãe.
Durante quase 60 anos a freira prestou assistência aos enfermos. Criou as Obras Sociais de Irmã Dulce, uma das maiores instituições de filantropia do país.
Na foto abaixo dois futuros santos católicos: irmã Dulce, já bem debilitada, recebe a visita do Papa João Paulo II.
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